Muitas vezes considerado um dos melhores hotéis do mundo, estava na altura de experimentar em primeira mão o Mandarin Oriental em Banguecoque. Não só é o hotel mais antigo de Banguecoque, como também já recebeu chefes de Estado, escritores e celebridades de todo o mundo.
O Mandarin Oriental em Banguecoque abriu as suas portas originalmente em 1876 como o hotel Oriental. Em 1976, uniu-se ao Mandarin de Hong Kong para criar o grupo Mandarin Oriental. O czar russo Nicolau colocou o Oriental no mapa em 1891. Situado no famoso rio Chao Phraya, o Thai Royal Palace está localizado um pouco a montante, tornando o Oriental um local ideal para ficar.
E embora o centro de Banguecoque se tenha afastado do rio ao longo dos anos, o Chao Phraya continua a atrair muitos turistas, homens de negócios e habitantes locais. O Mandarin Oriental oferece um refúgio verde na agitada cidade asiática.
O hotel tem 393 quartos, incluindo 35 suites, situados em três alas: a ala do rio, a ala do jardim e a ala antiga, onde o Oriental foi fundado. A ala antiga é também conhecida como a ala do autor e alberga a Suite Presidencial, com mais de 600 m2 e seis quartos. Ficámos num Quarto Jardim nº 350 com tectos altos e uma bela vista para o rio. O interior é muito luxuoso, como se pode esperar de um Mandarin Oriental, e inclui todas as comodidades que se podem desejar. As decorações da florista da casa fazem-nos sentir em casa, apesar de os quartos e especialmente as casas de banho não serem tão espaçosos como alguns dos mais recentes hotéis de luxo em Banguecoque.
O check-in é efectuado no quarto e todos os pisos têm um mordomo dedicado. Depois da nossa bebida de boas-vindas, explorámos as instalações que incluem duas piscinas exteriores, um spa com 14 salas de tratamento, ginásio, clube para crianças e escola de culinária. O pessoal é simpático e abundante em todo o hotel, o único inconveniente é que o spa e o ginásio estão localizados do outro lado do rio, juntamente com o restaurante tailandês e a escola de culinária.
A escolha de restaurantes é extensa, com um total de 8 estabelecimentos disponíveis para almoço e ou jantar. O Le Normandie, o melhor restaurante francês de Banguecoque; o China House, com o seu interior vanguardista Art Deco de Xangai dos anos 30; o Lord Jim's, com um buffet diário de marisco, que dá que falar na cidade, e um menu à la carte para o jantar; o Verandah Coffee Shop; o BBQ Riverside Terrace; O restaurante Sala Rim Naam Thai, transformado num mini palácio, que serve um luxuoso almoço buffet tailandês diariamente e um jantar fixo com um espetáculo de dança clássica tailandesa à noite; o terraço exterior Rim Naam, com um menu tailandês à la carte; e o Ciao, um bistro italiano sazonal ao ar livre O histórico Authors' Lounge, que serve o popular chá da tarde, e o The Bamboo Bar, com jazz ao vivo.
A história, os quartos, os restaurantes e as instalações valem por si só uma estadia no Mandarin Oriental Bangkok, mas há uma coisa que distingue o Mandarin Oriental Bangkok de outros hotéis de luxo em Banguecoque e em todo o mundo: o serviço excecional. Com um rácio de pessoal por quarto de 3 para 1 e mais de 1.000 empregados no total, é o pessoal que faz a diferença. Todos e cada um dos membros da equipa que encontrámos eram profissionais, mas pessoais sem serem intrusivos. Cada pedido foi tratado com cuidado e atenção e o pessoal esforçou-se realmente por tornar a nossa estadia e a dos outros hóspedes que encontrámos extraordinária.
O Mandarin Oriental em Banguecoque abriu as suas portas originalmente em 1876 como o hotel Oriental. Em 1976, uniu-se ao Mandarin de Hong Kong para criar o grupo Mandarin Oriental. O czar russo Nicolau colocou o Oriental no mapa em 1891. Situado no famoso rio Chao Phraya, o Thai Royal Palace está localizado um pouco a montante, tornando o Oriental um local ideal para ficar.
E embora o centro de Banguecoque se tenha afastado do rio ao longo dos anos, o Chao Phraya continua a atrair muitos turistas, homens de negócios e habitantes locais. O Mandarin Oriental oferece um refúgio verde na agitada cidade asiática.
O hotel tem 393 quartos, incluindo 35 suites, situados em três alas: a ala do rio, a ala do jardim e a ala antiga, onde o Oriental foi fundado. A ala antiga é também conhecida como a ala do autor e alberga a Suite Presidencial, com mais de 600 m2 e seis quartos. Ficámos num Quarto Jardim nº 350 com tectos altos e uma bela vista para o rio. O interior é muito luxuoso, como se pode esperar de um Mandarin Oriental, e inclui todas as comodidades que se podem desejar. As decorações da florista da casa fazem-nos sentir em casa, apesar de os quartos e especialmente as casas de banho não serem tão espaçosos como alguns dos mais recentes hotéis de luxo em Banguecoque.
O check-in é efectuado no quarto e todos os pisos têm um mordomo dedicado. Depois da nossa bebida de boas-vindas, explorámos as instalações que incluem duas piscinas exteriores, um spa com 14 salas de tratamento, ginásio, clube para crianças e escola de culinária. O pessoal é simpático e abundante em todo o hotel, o único inconveniente é que o spa e o ginásio estão localizados do outro lado do rio, juntamente com o restaurante tailandês e a escola de culinária.
A escolha de restaurantes é extensa, com um total de 8 estabelecimentos disponíveis para almoço e ou jantar. O Le Normandie, o melhor restaurante francês de Banguecoque; o China House, com o seu interior vanguardista Art Deco de Xangai dos anos 30; o Lord Jim's, com um buffet diário de marisco, que dá que falar na cidade, e um menu à la carte para o jantar; o Verandah Coffee Shop; o BBQ Riverside Terrace; O restaurante Sala Rim Naam Thai, transformado num mini palácio, que serve um luxuoso almoço buffet tailandês diariamente e um jantar fixo com um espetáculo de dança clássica tailandesa à noite; o terraço exterior Rim Naam, com um menu tailandês à la carte; e o Ciao, um bistro italiano sazonal ao ar livre O histórico Authors' Lounge, que serve o popular chá da tarde, e o The Bamboo Bar, com jazz ao vivo.
A história, os quartos, os restaurantes e as instalações valem por si só uma estadia no Mandarin Oriental Bangkok, mas há uma coisa que distingue o Mandarin Oriental Bangkok de outros hotéis de luxo em Banguecoque e em todo o mundo: o serviço excecional. Com um rácio de pessoal por quarto de 3 para 1 e mais de 1.000 empregados no total, é o pessoal que faz a diferença. Todos e cada um dos membros da equipa que encontrámos eram profissionais, mas pessoais sem serem intrusivos. Cada pedido foi tratado com cuidado e atenção e o pessoal esforçou-se realmente por tornar a nossa estadia e a dos outros hóspedes que encontrámos extraordinária. 
